Investimento do Paul G. Allen da companhia será direcionado para centros de pesquisas, incluindo Stanford e pesquisadores individuais.
O cofundador da Microsoft, Paul G. Allen, doou US$ 100 milhões para o lançamento do “Paul G. Allen Frontiers Group”, um novo programa que tem como objetivo impulsionar o desenvolvimento da ciência por meio de incentivos a centros e pesquisas individuais. As informações são do site The Verge.
Até então, o grupo já conta com dois centros, um deles na Stanford University e outro na Tufts University. Ambos receberão US$ 10 milhões nos próximos quatro anos, com a possibilidade de receberem mais US$ 20 milhões nos quatro anos seguintes.
Um grupo de pesquisadores da Stanford usará modelos computacionais para estudar dezenas de milhares de células para interagir com os efeitos da Salmonela nas células do sangue. Já pesquisadores da Tufts University, em Massachusetts, irão estudar os sinais biológicos que controlam o formato do tecido, e como esse conhecimento pode ser usado para o cultivo de tecido e a contenção de tumores.
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Quatro cientistas também receberão US$ 1,5 milhão cada nos próximos três anos, para seguir com pesquisa experimental.
Como o The Verge lembra, Allen tem investido em várias áreas, tecnologia, imóveis, mídia e times de Seattle, sede da Microsoft. E não é a primeira iniciativa de Allen para impulsionar a ciência. Em 2003, ele havia fundado o “Allen Institute for Brain Science”, com o objetivo de mapear o cérebro humano.