CONTIC reúne mais de 75 mil empresas, 2 milhões de trabalhadores e representa 8% do PIB brasileiro em produção de riqueza para a economia.
O Diário Oficial da União publicou hoje portaria com a criação da Confederação Nacional da Tecnologia da Informação e Comunicação (CONTIC), que recebeu do Ministério do Trabalho a concessão de registro sindical. A CONTIC nasce, num momento em que o País enfrenta grandes desafios, comprometida com a retomada de um novo ciclo virtuoso para o Brasil, atuando para contribuir com a promoção da competitividade e da produtividade da economia, com a inclusão dos cidadãos brasileiros e com a conectividade de cidades, empresas, pessoas e coisas.
É com essa visão de futuro e firmemente apoiada em sólidas bases dos setores de telecomunicações, tecnologia da informação e de instalação e manutenção de infraestrutura, que a CONTIC pretende atuar na consolidação do Brasil como um País moderno, digital, competitivo, produtivo e conectado, com geração de emprego e renda.
A CONTIC, em sintonia com a Estratégia Brasileira para a Transformação Digital, lançada como uma política pública de Estado, foi formada a partir da união entre a Federação Brasileira de Telecomunicações (Febratel), a Federação Nacional das Empresas de Informática (Fenainfo) e a Federação Nacional de Instalação e Manutenção de Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e de Informática (Feninfra).
A nova Confederação reúne mais de 75 mil empresas e representa 8% do PIB brasileiro em produção de riqueza para a economia nacional. Sua representatividade é expressa também em número de postos de trabalho, com mais de 2 milhões de trabalhadores, beneficiando centenas de milhões de brasileiros. Apenas um dos setores, o de telecomunicações, recolhe mais de R$ 60 bilhões em tributos por ano e tem mais de 330 milhões de clientes.
O Brasil tem perdido posições no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial, e ocupa hoje a 80ª colocação, com um desempenho que não é de se orgulhar. Diante desse cenário é que a CONTIC pretende trabalhar para reposicionar o Brasil e gerar para o País os reflexos positivos de uma nação mais desenvolvida e competitiva. Já está comprovado que as economias que mais investem em soluções com TICs crescem mais, com mais rapidez e de forma consistente. E os efeitos desses investimentos atingem uma maior gama de agentes econômicos, potencializando o ciclo virtuoso dos efeitos multiplicadores das telecomunicações integradas às tecnologias da informação.