Rede social entregou informações enganosas para conseguir aprovação para aquisição do aplicativo de mensagens instantâneas WhatsApp.
Durante o escrutínio regulatório do acordo do WhatsApp, em 2014, o Facebook disse ao órgão da União Europeia que não tinha como saber seguramente qual era o número de usuários do aplicativo de mensagens instantâneas. Posteriormente, a Comissão considerou que era tecnicamente possível obter a informação naquele momento. Em comunicado, o Facebook afirma que os equívocos cometidos durante as negociações de compra do WhatsApp não foram intencionais. Além disso, a empresa garante que a própria Comissão Europeia havia confirmado que tais erros não resultaram em qualquer problema na revisão de fusão das duas companhias.