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Mercado global de internet das coisas deve crescer 21% até 2027

De acordo com o relatório global de perspectivas de mercado de internet das coisas: “Tecnologias disruptivas: avanços que transformarão a vida, os negócios e a economia global”, feito pela Market Research Gazette, a Internet das coisas (IoT) é um dos três principais avanços tecnológicos da próxima década. Segundo a Cisco, em 2008, o número de coisas conectadas à Internet era maior do que a população residente na Terra e, até 2020, o número de coisas conectadas à internet será de cerca de 50 bilhões.

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Os setores de Saúde (16%) e Manufatura (16%) adquirem a maior parte da IoT, seguidos por Seguros (12%), Serviços Bancários e de Títulos (11%), Varejo e Saudável (8%), Serviços de Computação (8%), Governo ( 7%), Transportes (6%), Serviços Públicos (5%), Imobiliário (4%), Agricultura (4%) e outros (3%), contribuem para o valor acrescentado de US$ 1,9 bilhão até 2020 em dispositivos de IoT instalados. As instalações do segmento corporativo devem predominar, mas a expectativa é que a proporção diminua com o aumento dos investimento dos setores governamental e doméstico.

Até o ano de 2020, cada pessoa terá uma média de 7 dispositivos conectados nas comunicações. Nos automóveis, 8,7 milhões de carros tinham acesso à Internet, que agora cresceu para 23,6 milhões em 2016. O segmento industrial tende a ver a taxa de crescimento anual de 30% devido ao aumento da conexão máquina-máquina.

De acordo com o relatório da Verizon, o mercado global de Internet das coisas no ano de 2014 foi de US$ 591,7 bilhões e cresceu a um ritmo de 17%, com previsão de atingir US  1,3 trilhão. A base instalada de internet das coisas tende a crescer de US$ 9,7 bilhões em 2014 para 25,6 bilhões no ano de 2019, chegando a US$ 30 bilhões em 2020. O tamanho total do mercado de serviços de agricultura digital de precisão deverá crescer 12,2% entre 2014 e 2020, para atingir US$ 4,5 bilhões.

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