Vender e treinar é a combinação prefeita para conquistar novos consumidores das câmeras IP. A tecnologia não é nova no mundo, mas o Brasil tem despertado mais atenção dos usuários ávidos por segurança aliada à tecnologia.
As câmeras de segurança não são mais as mesmas. Aquela história de captar a imagem e depois ter que esperar dias para conseguir da empresa contratada o conteúdo é coisa do passado. Agora é possível ver tudo de onde quer o usuário esteja. Basta ter um computador com acesso à Internet e pronto. Resolução com qualidade garantida e transmissão de áudio e video diretamente para o PC.
No Brasil a utilização dessas câmeras tem se difundido ultimamente. Investir em segurança com alta tecnologia, mas sem ter que gastar um preço exorbitante por isso, tem motivado empresas, prédios e até residências a adquirirem esses produtos.
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A empresa começou a comercializar no Brasil os equipamentos da fabricante Axis em junho do ano passado, e desde então o interesse das revendas e até dos usuários finais não pára de crescer. Gabriela comenta que esse mercado na Europa está muito difundido. “Nos últimos dois anos a companhia começou a olhar com mais acuidade para a América Latina”, diz. Os principais importadores estão no Brasil, no Chile e na Argentina.
Uma estratégia que tem surtido efeito é a realização de workshops específicos para capacitar as revendas que atuam diretamente com o consumidor final. “Somente em março faremos Roadshows em seis capitais dferentes”, explica Gabriela. O objetivo da Afina é massificar o uso da tecnologia no País.
“A estabilidade econômica e a necessidade das companhias em investirem mais em video vigilância potencializam o crescimento desse mercado internamente. Juntando a isso temos a Internet que vem contribuir em várias áreas como a telefonia (VoIP), a videoconferência e agora a segurança patrimonial”, resume a analista.
Como resultado, a empresa tem vendido para diferentes setores: hospitais, viação e prédios residenciais. “O nosso contato é sempre como o canal tem aumentado a atenção dos clientes em saber exatamente como funciona a tecnologia. Fizemos um workshop para mais de 20 pessoas no ano passado e todos vieram aprender mais sobre o equipamento utilizado em suas instalações”, conclui Gabriela.