Política

Ministro das Comunicações aponta leilão do 5G e privatização dos Correios como desafios para 2021

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, participa do programa Voz do Brasil.

Autoridades e empresários do Rio Grande do Norte acompanharam o debate sobre “Segurança jurídica na retomada do desenvolvimento econômico”, que reuniu o Ministro das Comunicações, Fábio Faria; o ministro e ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, e o vice-presidente do Tribunal de Contas da União, Bruno Dantas, nesta sexta-feira (15/01), em Natal (RN).

 

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Durante o evento, foram abordados vários temas relacionados ao crescimento do país, incluindo o avanço das telecomunicações e a demanda cada vez mais crescente pelo tráfego de dados, algo que será potencializado quando a tecnologia 5G estiver em pleno funcionamento no país. Em seu discurso, o ministro também elencou medias adotadas pelo Governo Federal e pelo MCom para desburocratizar o setor.

A nova era de conexão, que será oferecida pelo 5G, foi descrita pelo ministro Dias Toffoli como “a revolução tecnológica mais importante do século. É um marco extremamente importante”. O tema foi um dos destaques do ministro das Comunicações, Fábio Faria, ao falar das ações do Governo Federal no enfrentamento da pandemia e da retomada econômica, prezando pela saúde e economia do Brasil. “Foram mais de 67 milhões de pessoas atendidas pelo auxílio emergencial. Isso foi muito importante porque manteve a economia aquecida. Nós usamos 10% do PIB na ajuda para combater a Covid-19”, destacou.

Os investimentos em infraestrutura, tecnologia e na modernização dos normativos para a realização do Leilão do 5G no primeiro semestre de 2021 também foram citados pelo ministro das Comunicações ao lembrar que o setor de Telecomunicações e o agronegócio foram importantes geradores de renda e fundamentais para a retomada econômica do país.

“Quando nós falamos de segurança jurídica, estamos falando de dois vieses. Primeiro, de regras claras. O sistema precisa transmitir ao cidadão o comando correto que deve ser observado, e também um segundo viés que são as instituições fortes e independentes capazes de fazer valer aquilo que as normas transmitiram à população”, frisou o ministro do TCU, Bruno Dantas.

 

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