Previsão é para 2013. Hoje, uso de mídia social com esse fim é de 3%.
Nos Estados Unidos e Reino Unido, 25% dos internautas vão interagir com sub produtos que forem gerados nas mídias sociais. A previsão é para 2013 e foi revelada no CIAB 2011, durante a palestra “The New Era of Consumer Experience”, que teve como participante Douglas McKibben, do Gartner. “Hoje 3% dos adultos destes países estão conectados aos bancos nas redes sociais”, afirmou.
O palestrante acredita que estes canais não podem ser usados pelas instituições financeiras para “controlar” o que será comentado sobre elas, mas sim conhecer o que fazem, querem e gostam parte dos internautas e fazer abordagens mais específicas para seus públicos. “E cada vez mais os usuários das mídias sociais vão interferir no planejamento destes bancos”.
McKibben também não aconselha o uso das redes sociais para vender produtos: “sua utilização tem que ser mais estratégica, de engajamento com clientes, Há instituições financeiras oferecendo informações de esportes e estreitando relacionamento com seus clientes de forma muito diferenciadas”.
A ideia é acompanhar o que escrevem sobre os bancos e envolver os clientes nas decisões das empresas. “É possível personalizar a interface desta interação com o cliente”. Com relação a serviços móveis, ele acredita que não basta só ofertar mobile payment. “É preciso oferecer produtos que transcendam ao banco. Algumas seguradoras rastreiam o carro e operadoras de cartão acompanham o cliente: se está em São Paulo e consta um gasto do cartão noutra região, bloqueiam o plástico”, explica.