O uso da Inteligência Artificial é um dos principais vetores de transformação para as empresas, resultando em inovações de produtos, serviços e processos empresariais. Segundo um levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes) em parceria com a IDC, até 2023 o número de empresas brasileiras que utilizam Inteligência Artificial em seus negócios deve superar 30%. Atualmente 15,3% do total já indicam que possuem iniciativas com o uso da tecnologia.
O Brasil já ocupa o primeiro lugar em investimento em TI da América Latina, respondendo por 42,8% do investimento regional, segundo o mesmo estudo. E, cada vez mais, as empresas estão interessadas em entender melhor as potencialidades de uso da tecnologia. A utilização de Machine Learning (aprendizado de máquina, em português), por exemplo, contribui de diferentes formas no trabalho das empresas, sendo aplicada cada vez mais em sistemas que utilizamos no dia a dia.
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Um dos exemplos de solução cujo objetivo é ajudar negócios com conhecimentos limitados a construir modelos customizados próprios de IA é o Cloud AutoML, parte do portfólio oferecido por Google Cloud. A plataforma permite que os engenheiros criem sistemas sem a necessidade de escrever códigos, por meio de uma plataforma pronta para utilização e customização de acordo com a demanda de cada negócio.
Abaixo estão algumas ferramentas de AutoML que o Google Cloud oferece para o mercado:
AutoML Vision
AutoML Natural Language
AutoML Video Intelligence
AutoML Translation
AutoML Tables
Para aproveitar todos os benefícios da inteligência artificial e machine learning, é fundamental que as empresas invistam em criar uma cultura de dados internamente. Fábio Andreotti, head de Google Cloud Brasil, explica que as empresas brasileiras estão usando a nuvem e adotando novas tecnologias por conta de sua estratégia de negócios. “O processo de transformação digital não deve estar restrito a uma área dentro da companhia, mas deve envolvê-la por inteiro”, diz. “Os dados não servem apenas para olhar para o espelho retrovisor, mas para prever os próximos passos.”
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