Altas taxas de importação, burocracia e precificação são os grandes desafios apontados pelas empresas.
Estudo feito pela Câmara de Comércio França-Brasil (CCFB) mapeou quais setores atraíram os franceses em 2011. O setor de agroalimentar apareceu com 27% dos interesses, em seguida e empatados aparecem a indústria e saúde. Com 13% temos infraestrutura, 9% serviços e com 2% temos transporte, comunicação, habitação, inovação e moda.
A sondagem revela, ainda, que 46% das empresas francesas atendidas pela entidade no ano passado buscavam um distribuidor ou importador. Aproximadamente 26% solicitaram participação em missões coletivas para conhecer melhor as oportunidades nacionais. 15% queriam se instalar no País, 8% buscavam fusão e aquisição, 4% estudo de mercado e 1% promoção de eventos e feiras.
Porém os maiores obstáculos dos investidores franceses são: Anvisa, visto, preço dos produtos, elevadas taxas de importação, burocracia para abertura de empresa e o investimento inicial para abrir uma companhia.
Segundo a CCFB, o ano de 2012 começa aquecido. Os segmentos mais procurados no primeiro trimestre são: industrial, educação, saúde, tecnologia da informação, agroalimentar, moda, aeronáutico e móveis.