Whoosh explica como a união entre tecnologia e ações educativas impulsionarão a micromobilidade no país.
No Brasil desde junho de 2023, a Whoosh, empresa internacional de tecnologia que desenvolve e implementa de forma independente soluções de transporte de micromobilidade, promete reverter esse cenário. Usando como ponto de partida a cidade de Florianópolis, com uma frota de 1,3 mil patinetes elétricas, a empresa ampliou seus serviços para Porto Alegre em menos de quatro meses, adicionando mais 1.4 mil equipamentos às ruas. Nos próximos três anos, a marca pretende expandir ainda mais sua atuação, colocando em circulação mais de 30 mil equipamentos em 10 cidades, incluindo as maiores capitais do país.
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Segundo Francisco Forbes, CEO da Whoosh no Brasil, o controle integral dos dispositivos e a eficácia do suporte são os grandes diferenciais da marca para manter a ordem urbana e a segurança de seus usuários: “Cada patinete possui um módulo IoT, que permite o total monitoramento do estado e condições dos equipamentos, assim como as viagens realizadas pelos usuários. Aliada à uma equipe interna dedicada ininterruptamente à manutenção dos aparelhos e ao suporte dos condutores, a empresa consegue verificar e solucionar rapidamente casualidades das e-scooters, como o nível de bateria e a adequação dos locais de estacionamento. Além disso, os veículos da empresa possuem um limite de velocidade técnica de 20 km/h e a sua área operacional é limitada por razões de segurança”, sinaliza.
A Whoosh opera com patinetes eletrônicas 100% novas, vindas diretamente da fábrica e específicas para o compartilhamento. Cada veículo possui um cartão de registro técnico, que contém informações detalhadas sobre sua manutenção, uso e outras informações. “Os modelos são desenvolvidos especialmente para uso frequente em serviço compartilhado – são mais fortes e sólidos em comparação com aqueles que podem ser adquiridos na loja. O fabricante os produz especialmente para Whoosh, atendendo aos nossos requisitos técnicos”, explica Forbes.
“Por meio do aplicativo, os usuários são direcionados a estacionar dentro de áreas demarcadas, o que contribui para a preservação e fortalecimento da harmonia no espaço público, abrangendo calçadas, ciclovias e demais infraestruturas urbanas”, explica Forbes.
No entanto, para o executivo, o grande desafio da empresa não são apenas as questões técnicas e organizacionais do negócio, mas sua segurança e capacidade de educar e conscientizar os condutores sobre a utilização das patinetes: “Por ser um meio de transporte considerado novo, as pessoas ainda não estão totalmente cientes sobre as regras de uso e comportamento no trânsito.
Diante disso, temos o compromisso de educar a população para que a micromobilidade seja segura tanto para os usuários quanto para as pessoas que estão na rua. Na prática, promovemos ações que buscam nutrir uma atmosfera de respeito e cuidado pela sociedade. Em janeiro organizamos, em Florianópolis, o primeiro Riding School do Brasil. Este evento faz parte de uma campanha educativa que visa conscientizar a população sobre o uso de equipamentos no trânsito. Foi a primeira de muitas ações que queremos realizar em 2024. Dentro de um mês realizaremos a mesma campanha em Porto Alegre”.
Por sua estratégia, a empresa também desenvolve a micromobilidade na cidade estabelecendo uma sólida relação de diálogo e transparência com as autoridades municipais e gestão pública onde opera. Essa abordagem colaborativa é um pilar diferencial, que garante o bom funcionamento dos serviços de micromobilidade, mas também contribui ativamente para o desenvolvimento e aprimoramento das políticas urbanas, proporcionando uma experiência de mobilidade mais segura, eficiente e integrada para os cidadãos.
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