“Já se tem registro da primeira quebra de chave de criptografia com computação quântica. Os hackers de hoje estão roubando informação criptografada porque, em pouco tempo, conseguirão quebrar a criptografia e ter acesso a informações sensíveis”, alerta Abílio Branco, da Thales.
A fabricante Thales e a distribuidora CLM trabalham em conjunto para ofertar ao mercado brasileiro e latino-americanos soluções de proteção de dados, e observam as tendências e carências das empresas nesta área. Em entrevista exclusiva ao Estúdio IPNews, Abílio Branco, diretor de proteção de dados para o Brasil e Sul da América Latina da Thales, e Gabriel Camargo, diretor de produtos e vendas internacionais da CLM, comentam os movimentos recentes do setor de cibersegurança, os riscos e brechas a serem enfrentadas pelos CISOs (chiefs security officers) em 2024.
Um dos destaques entre as preocupações é a computação quântica, uma realidade e pode representar um risco para a segurança cibernética. “Já se tem registro da primeira quebra de chave de criptografia com computação quântica. Os hackers de hoje estão roubando informação criptografada porque, em pouco tempo, conseguirão quebrar a criptografia e ter acesso a informações sensíveis”, alerta Abílio Branco.
O diretor da Thales Brasil também falou sobre os grandes desafios em cibersegurança para 2024. Segundo ele a melhor forma de evitar que a IA use informações de forma incorreta é não compartilhar dados sensíveis e investir na regulamentação.
Gabriel Camargo, da CLM, comenta como a empresa está orquestrando a criação de um ecossisistema para a prestação de serviços gerenciados de cibersegurança, os cuidados com a pequena e média empresa e a importância de se compor um portfólio de produtos com preços e perfis compatíveis com cada demanda de empresas e países da região Sul da América Latina. Acompanhe no link abaixo.