Segundo um levantamento do Gartner, até 2025, 40% dos conselhos de administração terão um comitê dedicado para segurança cibernética. Atualmente, esse número é de 10% dentro das companhias. Com a pandemia e o avanço do trabalho remoto, muitas empresas ficaram vulneráveis a ataques hackers, podendo perder milhões de dólares em uma negociação com cibercriminosos.
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“Nos últimos dez anos as empresas líderes entenderam que a segurança da informação passou de custos para um diferencial competitivo protegendo imagem e investimentos. A boa governança de cibersegurança pode criar um universo de novos negócios, investimentos e melhorar os resultados frente a crises. Uma transformação com cibersegurança está acontecendo nesse momento”, explica Jeferson D’Addario, CEO do Grupo DARYUS, referência em consultoria de gestão de riscos e cibersegurança.
De acordo com a pesquisa, a segurança cibernética é a segunda maior fonte de risco para as empresas, atrás apenas do risco de conformidade regulatória. Além disso, é possível notar que muitos diretores não se sentem confiantes de que a empresa está devidamente protegida.
“Nesse sentido, formar um Comitê de Segurança Cibernética se torna recomendável, pois apoiará a diretoria nos entendimentos dos riscos e nas decisões para investimentos. Educação, Governança e Tecnologia no tema precisam andar juntas e congruentes para uma real transformação digital.”, comenta D’Addario.
Jeferson D´Addario possui mais de 20 anos de experiência em TI e Consultoria, e soma mais de 45 projetos no Brasil e exterior em Continuidade de Negócios, Resiliência Empresarial e Segurança da Informação. O especialista está à disposição para analisar o momento atual da cibersegurança no Brasil e abordar as tendências que moldarão o setor a longo prazo.
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