Presidente da ABTA afirma ser necessário estimular a concorrência, principalmente no setor de TV paga.
A esperada polêmica entre representantes das telefônicas e das TVs por assinatura em torno de mudanças no mercado de televisão paga acabou não acontecendo. Os dois segmentos empresariais resolveram se unir em defesa da aprovação rápida de projeto de lei da Câmara (PLC 116/10) que possibilita às empresas de telefonia oferecerem serviços de TV paga.
O presidente da Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA), Alexandre Annenberg, iniciou sua apresentação com críticas às modificações aprovadas pela Câmara ao PL 29/07, que originou o PLC 116/10. Suas ressalvas se referiam à fixação de cotas de conteúdo nacional na programação dessas emissoras e à delegação de poder à Ancine (Agência Nacional de Cinema) para fiscalizar o cumprimento das novas regras.
Entretanto, contrariando as expectativas, o presidente da ABTA considerou ser "absolutamente indispensável" a entrada das teles no mundo da TV por assinatura. Em meio a um cenário mundial de convergência de tecnologias, assegurou não ser mais possível retardar a disputa de uma fatia desse mercado pelas telefônicas. “É necessário estimular a concorrência”, afirma.
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