Uma pesquisa da KPMG apontou que apenas 26% das companhias de óleo e gás brasileiras aplicam tecnologias atualmente disponíveis. Alguns desses recursos são drones, visualização 3D, análise de dados e inteligência artificial, que podem ser utilizados para melhorar a forma como é feita a gestão de ativos, reduzindo o tempo de parada das unidades de processamento e a exposição a riscos.
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Essas são as principais conclusões do relatório “Nos trilhos da jornada digital”, que tem como objetivo mostrar de forma inédita como essa a indústria está lidando, na era pós-pandemia, com temas como a digitalização, uso de novas tecnologias e de dados. A KPMG entrevistou cerca de 30 executivos de empresas de óleo e gás que atuam no Brasil.
A KPMG destaque que apenas um percentual pequeno de empresas de óleo e gás utiliza as tecnologias disponíveis. Por isso, a indústria ainda tem muito a fazer com relação ao processo de transformação digital que pode aprimorar a gestão do negócio.
Segundo o estudo, 29% dos entrevistados possuem uma equipe bem preparada para implantação de um processo de automação na indústria contra 48% que consideram não estarem aptos para aplicar esse método. Quase metade dos entrevistados (42%) afirma que as organizações estão prontas para uma mudança na matriz energética, sendo capazes de repor o portfólio de ativos pelos originados de fontes alternativas de energia.
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