
O Brasil é considerado um ambiente propício para a digitalização dos meios de pagamento, uma tendência que se apresenta cada vez mais forte em todo o mundo. A opinião é de Samuel Ferreira, CEO da Meep, empresa de solução de meios de pagamento, que usa o Pix como exemplo, já que em pouco mais de dois anos, se tornou a segunda forma de pagamento mais usada no país, de acordo com dados da StartSe.
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E o Pix não figura de forma isolada neste cenário. Outros meios digitais que estão ganhando espaço são os pagamentos por aproximação e as criptomoedas. Dados divulgados neste mês de setembro durante o Payment Revolution, promovido pela Startse, revelam que o Pix fica atrás apenas do cartão de crédito, com 62% da preferência. O Pix tem 28%.
Agilidade e segurança são os principais diferenciais que levam as pessoas a incorporarem às suas rotinas os novos sistemas de pagamento digital. A preferência pelo Pix e pelos cartões de aproximação é reflexo do hábito de compra dos brasileiros, que privilegiam a instantaneidade das transações. “A inovação é necessária. Reinventar-se a todo instante e buscar soluções que facilitem os processos é fundamental”, diz Ferreira.
Para o executivo, o desenvolvimento de novas estratégias e tecnologias é sempre bem-vindo no Brasil. “É possível criar soluções exclusivas que atendam às demandas de um projeto específico. Com tantas facilidades digitais disponíveis hoje, o público tende a deixar antigos hábitos de lado para aderir a soluções mais práticas, inovadoras e, sobretudo, seguras”, afirma o especialista.
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