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Conexão Wi-Fi: três dicas na hora de escolher o roteador certo

A forma como as pessoas se relacionam com a internet foi modificada nos últimos anos, principalmente com a ascensão de streamings, jogos, redes sociais, home office e EaD. Desta forma, um modelo “híbrido” de viver foi concebido, fazendo com que soluções Wi-Fi eficientes se mostrem cada vez mais necessárias para uma maior integração entre a vida dentro e fora dos ambientes on-line.

 

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Um levantamento da ABRINT (Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações) comprova isso: notou-se, nos últimos 14 meses, um aumento de 47% na demanda por serviços de rede wireless. E para tirar o máximo proveito de devices como smartphones, Smart TVs e notebooks para conexões fluídas e ininterruptas, é importante se atentar a alguns fatores na hora de escolher o roteador responsável pelas demandas do Wi-Fi residencial. Fabio Appel, Coordenador de Produtos da TP-Link Brasil, explica:

“De nada adianta ter celulares e outros aparelhos de última geração se o rotador pareado a eles não acompanhar suas evoluções. De forma simples, é como ter um carro de luxo e dirigir em uma estrada esburacada: uma receita para o desastre. As pessoas têm a visão errônea de que para usufruir 100% de seus devices eles por si só bastam, mas não é bem assim. É importante atentar-se a alguns fatores para alcançar a melhor performance possível na execução de atividades on-line, e a escolha do rotador correto está entre o principal deles”.

Abaixo, o profissional explica como tomar a melhor decisão na hora de adquirir seu novo roteador Wi-Fi. Confira:

Tamanho da casa

Estão disponíveis no mercado roteadores que cobrem áreas passando por 50, 100 e até mais de 500m². Assim, de nada adianta ter uma casa de três andares com diversos cômodos e adquirir um roteador cuja cobertura é relativamente restrita. “Diferentes residências pedem diferentes dispositivos. Portanto, pondere a disposição de sua casa para descobrir a melhor a solução Wi-Fi para ela. Dependendo da metragem e paredes em alvenaria, pode ser o caso de investir em repetidores de sinal ou até mesmo em um pack de roteadores Mesh, que se interligam e eliminam as chamadas zonas de sombra ao criarem uma rede unificada”, pontua Appel.

Necessidade de uso

Quantas pessoas moram com você? Qual a quantidade de dispositivos conectados ao roteador, incluindo smartphones, Smart TVs, notebooks e wearables? Você se considera um heavy ou light user? Estes questionamentos também são essenciais para entender em qual roteador Wi-Fi investir.

O executivo da TP-Link explica que, com a crescente popularidade de gadgets, os roteadores passaram a ter sua compatibilidade ampliada, podendo se conectar com mais de 100 aparelhos de forma simultânea: “além de calcular o número de dispositivos que será conectado ao roteador – para assim escolhê-lo de forma mais assertiva -, é importante entender o seu perfil de uso. Os celulares e consoles de última geração, por exemplo, são compatíveis com o Wi-Fi 6, atual padrão de rede sem fio. Então, se você conta em casa com devices fabricados a partir de meados de 2019, pode ser uma boa adquirir um roteador Wi-Fi 6, que com certeza deixará sua navegação mais fluída e menos suscetível às famosas quedas”.

Velocidade da internet

Segundo o profissional, o momento de assinar um novo plano de internet pode ser também o de realizar um upgrade e investir em um roteador de melhor performance. Ao adquirir planos de internet considerados mais potentes, como os de 200 mega para cima, é importante que os consumidores entendam o papel de um bom roteador para o melhor desempenho da conexão Wi-Fi, já que ele trabalhará em conjunto do serviço de banda larga contratado. “Estamos, cada vez mais, entendendo as boas práticas para contar com uma conexão Wi-Fi poderosa e eficiente. Dependendo de sua necessidade, invista em um roteador intermediário ou premium. Ele com certeza facilitará sua vida de uma forma sem precedentes”, finaliza.

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