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Lucro da TIM sobe 17,1% e bate R$ 3,2 bi em 2024

Nova loja da TIM no Morumbi Shopping quer servir de modelo (foto: divulgação).

O que você vai ver nesse artigo:

A TIM registrou lucro líquido de R$ 3,16 bilhões em 2024, um aumento de 17,1% na comparação anual. Outro destaque é o EBITDA, que cresceu 8% e atingiu R$ 12,6 bilhões no fechamento de 2024. A Margem EBITDA segue em patamar elevado de 49,6%.

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A receita líquida de serviços registrou alta de 6,4% em relação a 2023, somando R$ 24,6 bilhões. A receita líquida móvel foi responsável por R$ 23,2 bilhões, crescimento de 6,6%, enquanto a fixa bateu R$ 1,3 bilhão (3,1%).

Maior crescimento no pós-pago

No segmento pós-pago, o crescimento foi ainda mais significativo, com avanço de 8,8% no ano a ano na receita e a maior evolução da base de clientes (com exceção de M2M) dentre as três grandes empresas do setor.

Como consequência, a receita média por usuário (ARPU) no serviço móvel apresentou alta de 3,9%, atingindo R$ 32,3 no quarto trimestre de 2024 – o maior patamar para um trimestre. O ARPU do pós-pago alcançou R$ 43,1, elevação de 1,3% na comparação com 2023.

Novos serviços

Em 2024, a TIM manteve sua estratégia de agregar e reforçar parcerias para entregar diversas possibilidades aos clientes. A empresa começou o ano trazendo para o mercado a oferta com benefícios do Zé Delivery, da Ambev.

No pilar de educação, por exemplo, a parceria com a Descomplica já ultrapassa 770 mil inscritos em cursos livres, preparatórios para o ENEM, graduações e pós-graduações. Na vertical de saúde, são 392 mil clientes TIM cadastrados na plataforma do grupo Cartão de Todos, aproveitando descontos em exames e farmácias e consultas médicas a preços acessíveis com isenção da taxa de adesão e três meses de gratuidade.

No último trimestre do ano, a companhia reforçou ainda sua parceria com a EXA, existente desde 2022 para oferta de serviços digitais à base de clientes, com destaque para segurança e entretenimento. No período, o contrato com esse parceiro atingiu um marco importante, possibilitando à TIM obter o direito de subscrever ações e acelerar a geração de receitas.

A operadora também fortaleceu os ganhos advindos de publicidade móvel e monetização de dados, que apresentaram um crescimento superior a 50% em comparação ao ano anterior.

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