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Migração para a nuvem pode reduzir emissões de CO²

Ao adotar a chamada “nuvem verde”, empresas podem dar um passo a mais em seus programas ESG, ao mesmo tempo em que melhoram a cibersegurança e reduzem custos.

Os programas empresariais relacionados ao meio ambiente, social e governança, ou ESG (Environment, Social and Governance) têm sido o foco de um número cada vez maior de empresas. Já entre os consumidores, nove em cada 10 brasileiros declararam que a sustentabilidade desempenha um papel importante em suas vidas, segundo a pesquisa Desenvolvimento Sustentável: marcas e publicidade no Brasil. Nesta perspectiva, ao adotar uma tecnologia de “nuvem verde” como da Google, por exemplo, é possível reduzir emissões de CO².

 

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Na migração para a nuvem, a redução da emissão de CO² é mensurada de acordo com o data center para o qual se está migrando os servidores. “É preciso comparar os data centers que medem a redução em diferentes regiões do mundo e escolher a rede que mais reduzirá o CO², sem perder de vista o controle de custos”, explica Walter Troncoso, CEO da Inove Solutions.

Ou seja, a redução no uso de energia é alcançada com o tipo de tecnologia utilizada para manter o servidor – se é uma tecnologia que usa energia renovável e o tipo de planta utilizada para manter o data center.

“Este tipo de tecnologia ainda é algo muito recente não só no Brasil, mas na América Latina. Com ela, é possível quase zerar as emissões de carbono de uma organização”, explica Troncoso.

 

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