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Oi leva 31 startups para etapa final do programa de aceleração do Oito

Brainstorming startup ideas on a window

A Oi levou 31 startups para a etapa final do processo seletivo do segundo ciclo de aceleração do Oito, o hub de empreendedorismo e inovação da companhia. No pitching, que aconteceu esta semana no teatro do Oito, no Rio de Janeiro, cada empresa teve 20 minutos para apresentar suas propostas e responder perguntas da banca, composta por executivos de diferentes diretorias da Oi. O número de selecionadas será definido de acordo com a adequação das propostas aos desafios definidos no edital, elaborados com a contribuição de diferentes áreas da companhia.

O edital recebeu 204 inscrições de startups todas as regiões do Brasil e de outros quatro países (Canadá, Estados Unidos, Israel e Portugal). O Oito busca contribuir para o desenvolvimento de produtos e serviços de base tecnológica com capacidade de melhorar a experiência do cliente, aumentar a eficiência operacional da Oi ou de gerar novas oportunidades de negócios para a companhia ou seus parceiros.

“Nesse segundo ciclo de aceleração do Oito, buscamos projetos mais maduros, que já estejam prontos para aproveitar as alavancas de negócio da Oi, e recebemos muitas propostas com grande potencial de crescimento”, afirma Pedro Abreu, diretor do Oito.

Os desafios que deverão ser atendidos pelas startups foram divididos em quatro categorias: operacionais, financeiros, negócios e open telecom. A categoria que recebeu o maior volume de inscrições e teve o maior número de startups selecionadas para a etapa final foi a de negócios, cujos desafios foram elaborados pela diretoria de negócios B2B da Oi.

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“O pitching é uma oportunidade de conhecermos melhor essas startups e avaliarmos se há de fato sinergia com o nosso negócio para desenvolvermos soluções inovadoras, seja para uso da companhia, seja para incluirmos no nosso portfólio e atendermos as novas demandas dos clientes”, afirma Adriana Viali, diretora de B2B da Oi.

Além da aderência aos desafios, os critérios de seleção serão a maturidade da solução e da empresa, a sua viabilidade técnica e econômica, a consistência entre o modelo de negócio e a estratégia de entrada no mercado, o grau de inovação e competitividade da solução, e a qualificação da equipe proponente.

“A aproximação com as startups oxigena a companhia e traz agilidade no desenvolvimento de soluções digitais inovadoras para as empresas que avançam no seu processo de transformação digital”, comenta Ricardo Drumond, diretor de Digital da Oi.

As startups selecionadas terão acesso a mentorias, apoio nas áreas gerencial, jurídica, financeira e de comunicação, e acesso facilitado a produtos e serviços de empresas parceiras, como IBM e Amazon Web Services. As incubadas também terão à disposição até três posições de trabalho no espaço de coworking do Oito e poderão receber novas receitas decorrentes da sinergia com a Oi e, eventualmente, investimento  para   desenvolvimento de adequações da solução. As condições e valores serão acordados entre as partes, incluindo a participação do Oito no seu capital social.

 

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