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Operadoras receiam que restrição à Huawei no leilão do 5G atrase e encareça infraestrutura

De acordo com a Conexis Brasil Digital, a nova marca do SindiTelebrasil e representante sindical das operadoras no País, as teles estão preocupadas com as incertezas geradas pelas falas do presidente Jair Bolsonaro sobre a restrição da participação da Huawei no leilão do 5G. A entidade aponta que é possível que, sem a participação de fornecedores chineses, é possível haver desequilíbrios de custos e atrasos ao processo, afetando a impelmentação da tecnologia.

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Conexis aponta que questões como preço, escala mundial e inovações tecnológicas dos fornecedores hoje presentes no Brasil (incluindo a Huawei) são determinantes para que as melhores soluções e custos competitivos do serviço possam ser oferecidos pelas operadoras. As operadoras ressaltam a necessidade de transparência de todo o processo, alegando o princípio da livre iniciativa presente na Constituição Federal. 

A Huawei já atua no Brasil há pelo menos 25 anos e sua tecnologia está presente nas infraestruturas de 2G, 3G e 4G. Uma eventual restrição à fornecedora no 5G pode atingir também a integração com a infraestrutura já em operação, com consequências diretas nos serviços oferecidos e custos associados, aumentando o preço do serviço para o consumidor. 

 

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