Em linha com sua estratégia de gerar valor ao mercado e seus clientes, a Plusoft tem como missão inovar constantemente. O mais recente passo nessa direção é a criação do [Lab] de Inovação, laboratório da Plusoft que é um mix de colaboração interna e externa.
Para isso, além de estimular colaboradores e gerar ideias, a empresa também passou a se conectar com incubadoras, aceleradoras, hubs, Centros de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia (Cietecs) e à academia.
“Como uma empresa Human Experience, acreditamos que o passo inicial para buscar melhorias constantes ou até novos produtos começa ao dar espaço para que as pessoas que participam do crescimento da marca possam apresentar ideias com potencial de impacto em nosso negócio”, aponta Solemar Andrade, CEO da Plusoft.
Segundo Bruno Alves, vice-presidente de Inovação e Marketing da Plusoft, em um primeiro momento, a empresa busca ideias relacionadas à internet das coisas e customer experience (CX), assistentes de voz, inteligência artificial e automação e business intelligence (BI). Depois, a ideia é chegar a outras áreas.
“A Plusoft adota um modelo de inovação aberta por acreditar que o processo de inovação precisa estar presente em toda a empresa, pois sempre existe a oportunidade de se melhorar um aspecto em qualquer área da organização. Esse modelo fomenta a busca de parceiros externos para acelerar o desenvolvimento e acelera inovações”, revela Alves.
Uma das alianças da Plusoft nesse sentido, que acaba de ser concretizada, é com o CPQD. Por meio das soluções do CPQD, a Plusoft trabalhará na criação de produtos com o uso de fala, STT – Speech to Text e TTS – Text to Speech pensando, especialmente, nos chatbots de voz com inteligência artificial (AI).
Segundo Sirlene Aveiro, diretora-executiva de Marketing e Vendas do CPQD, a parceria faz parte da estratégia do CPQD de ampliar os negócios com companhias de destaque no mercado. “A Plusoft é uma empresa altamente reconhecida por sua atuação e que investe continuamente em inovação ao seu portfólio e às necessidades de novas soluções para seus clientes. Essa característica está em linha com o propósito de existência do CPQD: a inovação tecnológica aplicada, para atendimento das necessidades do mercado. E estamos certos de que juntos, levaremos ao mercado soluções cada vez mais inovadoras”, comenta.
Inovação também da academia
Há alguns meses, a Plusoft também olhou para academia e lançou um desafio para alunos dos cursos de tecnologia da FIAP, que se estenderá até o final de 2021, como parte do Innovation Challange da entidade.
Nele, estudantes da Fiap apresentam ideias à Plusoft para resolver desafios de negócios da empresa relacionados à Internet das Coisas (IoT) e Customer Experience (CX), criando um ambiente inovador e criativo de inovação aberta. Durante o ano, são cinco encontros com os alunos para fomentar ideias. Até o momento, foram analisados mais de 50 trabalhos dos estudantes.
Ao final, as top três ideias geradas que mais têm alinhamento com o que a Plusoft busca serão premiadas e os alunos terão a oportunidade de fazer parte do time da empresa para desenvolver as soluções. “A parceria entre FIAP e Plusoft é uma excelente oportunidade para nossos alunos resolverem problemas reais, que impactem a vida das pessoas e melhoram a experiência de relação e consumo. Ainda mais quando o assunto é Internet das Coisas (IoT), que está em nosso cotidiano e facilita tanto nossas vidas”, avalia Allen Oberleitner, coordenador acadêmico da FIAP.
Intraempreendedorismo
Internamente, a Plusoft desenvolveu também uma plataforma de ideação e selecionará ideias que atendam a todos os requisitos necessários para ser aprovada na etapa inicial, como pesquisa de mercado/viabilidade de negócio. Depois, ela passará por um processo de briefing de modelo de negócios, construção de personas e outras e segue para a validação.
Com a validação feita, a ideia estruturada será desenvolvida em uma versão mais simples, chamada produto viável mínimo (ou MVP, na sigla em inglês), para ser testada em um ambiente real.
Os colaboradores vão indicar padrinhos ou madrinhas da ideia e apresentarão seus argumentos para o board da empresa. As que forem efetivamente colocadas em prática receberão um prêmio em dinheiro e participação nas vendas quando chegarem ao mercado.
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