Originalmente do mundo de hardware, a Cisco definiu em 2015 que caminharia para uma oferta baseada em software, sem ferir a sua forte relação com os parceiros de negócios. E é o que vem reforçando, segundo o brasileiro Laércio Albuquerque, que assumiu a gestão da companhia na América Latina e conversou com jornalistas da região na última semana.
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Laércio apresentou que a transformação da companhia em uma empresa de software é uma das metas para o ano fiscal de 2022. Na América Latina, 30% dos novos negócios da empresa já são baseados em assinatura de software e, portanto, identificados como “vendas recorrentes”.
“Parte importante do nosso portfólio já é composta por software. Um exemplo, são as soluções de cibersegurança. Mais de 60% destes produtos são software”, disse, ao reforçar que todas as vendas de software são efetuadas no modelo de assinatura.
Mundialmente, o executivo informou que a soma das ofertas de software e serviços representa 50% da receita global da Cisco.
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