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Tecnologias de rastreamento podem ajudar a monitorar idosos rebeldes em quarentena

A pandemia do novo coronavírus impôs à necessidade de isolamento social para impedir a expansão rápida da doença, no entanto, idosos que estavam acostumados a sair por aí podem ser teimosos para mudar a rotina. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), eles fazem parte do grupo de risco e são mais vulneráveis à covid-19, o que torna mais necessário que se resguardem. Tecnologias de rastreamento têm sido utilizadas para manter eles em casa.

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No Taiwan, por exemplo, implementou um sistema de segurança que rastreia indivíduos usando GPS em seus dispositivos móveis, permitindo relatórios diários da saúde das pessoas que estão em quarentena. No Brasil, a ztrax tem utilizado sua solução ztrax Ronda para fazer um processo parecido.

Desenvolvido para o setor comercial para monitorar rondas, o aparelho fornece rastreamento e monitoramento de pessoas com aviso de ausência, cercas virtuais, alarme de velocidade – tudo isso com bateria cuja duração pode atingir até 36 horas. Leve e resistente contra a água, a empresa aposta que ele é ideal para ajudar parentes a saberem onde seus pais e avós estão.

Se em um primeiro momento o sistema pode ser aplicado para os idosos dentro de casa, os governos podem utilizar o ztrax Ronda para saber como está a movimentação de profissionais de saúde que estarão fazendo um trabalho nas casas das famílias bem como o acompanhamento do deslocamento de remédios, vacinas e outros suplementos necessários nestes dias tão difíceis.

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