A Tempest desenvolveu ofertas próprias de centro de operações de segurança (SOC). Com duas equipes divididas entre Recife (PE) e São Paulo operando de forma conjugada, as ofertas visam oferecer maior cobertura para as necessidades de cada cliente, fugindo do engessamento natural de verificação de ameaças.
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João Paulo Lins, vice-presidente da Tempest, explica que são três modelos para atender clientes em diferentes estágios. Como alguns precisam de mais eficiência, uma das ofertas traz recursos com modelos de detecção focados em gerar eventos com baixa taxa de falso negativo. A abordagem é capaz de reduzir os custos em até 30%
Outra opção é para empresas que sofrem um volume maior de ciberataques e precisam ter consistência para suportar a quantidade sem oscilar tanto no custo e mantendo a segurança do ambiente. Ainda há um pilar de otimização, que busca cobrir gaps que ofertas de mercado não cobrem e dar toda a cobertura necessária.
Lins também diz que a Tempest consegue testar modelos de inteligência artificial em busca de falhas de segurança e trabalhar em formas de mitigá-las. Confira na entrevista abaixo.
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