Empresa chega ao País de olho no mercado potencial de infraestrutura como serviço para grandes empresas.
A Chg-Meridian, empresa de leasing operacional de equipamentos de tecnologia, está desembarcando no Brasil. A empresa está presente em 19 países com 35 escritórios, conta com mais de nove mil clientes e teve novos negócios com leasing operacional superior a US$ 1,2 bilhão em 2011, um crescimento de 27% na comparação com 2010.
A empresa chega ao País de olho no mercado potencial de infraestrutura como serviço (IaaS) para grandes empresas, ou seja, em um mercado estimado em US$ 10 bilhões considerando somente hardware.
Atualmente, acredita-se que esse mercado está dividido da seguinte forma: 45% atuam com recursos próprios, 33% optam pela terceirização e processos de negócios (BPO), 15% utilizam financiamento e 7 % preferem o leasing operacional.
Ao contrário do que acontece no leasing financeiro, o modelo de leasing operacional da Chg privilegia o uso do bem e não a sua propriedade – o que no caso de equipamentos de tecnologia, segundo a empresa, representa uma série de vantagens e economias.
“Nesse segmento o nível de obsolescência é alto”, afirma Roberto Mussalem, Diretor Presidente da Chg-Meridian do Brasil. “Por isso, optar pelo leasing operacional é uma decisão cada vez mais frequente, transferindo para a empresa de leasing os riscos da obsolescência, impairment e descarte. Além disso, o leasing operacional permite aos clientes uma atualização frequente dos equipamentos melhorando a segurança e a produtividade”, completa.
Pelos cálculos do executivo, o leasing operacional tem em média um custo 20% menor do que a aquisição de um equipamento. “O Custo Total de Propriedade vai além do valor de aquisição da Nota Fiscal, e inclui o custo da decisão de investimento (CAPEX), a desvalorização não planejada, o descarte em linha com a Política de Resíduos, entre outros custos geralmente desprezados e que são economizados quando se usa o bem ao invés de comprá-lo” afirma Mussalem.
A Chg-Meridian acredita que suas operações no Brasil vão superar US$ 50 milhões em 2013, volume que deve duplicar em 2015. “O mercado brasileiro é uma das prioridades da empresa”, assegura Mussalem. “Temos certeza de que atenderemos as empresas aqui instaladas com o mesmo nível de qualidade que tem sido reconhecido em vários outros países”, completa o executivo.