Ex-TIM e Vivo, Daniel Barbon assume condução da VOA

Em um movimento de inovação e transformação de seu modelo de gestão, a VOA acaba de trazer Daniel Barbon para o posto de CEO. O executivo chega à empresa com a experiência de mais de 25 anos de atuação em empresas de grande e médio porte, como Propay, onde foi CMO e CSO, TIM do Brasil, na qual esteve como Diretor de Negócios B2B, Aceco TI, sendo gestor de Negócios Corporativos, e Telefônica/Vivo, onde foi Gerente Executivo B2B.

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Além disso, o novo CEO tem experiências recentes no segmento de Capital Humano e Inovação, fatores críticos de impulsionamento dos negócios pós pandemia.

O movimento acompanha um processo de amadurecimento de novas estratégias pela VOA, que vem de 8 anos de mercado sendo gerida pelo proprietário Márcio Alves. Agora, a mudança aborda a adoção de uma administração executiva, focada no alcance do plano estabelecido para 2024, que contempla a expansão das atuais 13 cidades cobertas para 24, ampliação do foco em B2B e contratações em 6 diferentes áreas, que tendem a elevar a equipe atual para cerca de 250 pessoas até o final de 2025.

Além disso, vêm por aí uma nova sede, um novo data center e um aumento da frota de veículos, que irá dobrar, tudo ainda este ano.

Para o novo CEO, a gestão executiva, focada em governança, compliance e processos estruturados, contribuirá diretamente para o plano de expansão da VOA, que passa por crescimento orgânico e criação de novas Unidades de Negócio, além do incremento da oferta, que incluirá produtos de tecnologia, além da atual carta de Telecom.

“Ao longo de 2024-25 iremos ampliar a geografia de atuação, os benefícios para nossos usuários, a oferta para o mercado, ganhar robustez e crescer de forma estruturada”, destaca Barbon. “Estamos em vias de criação também de um grande programa de cultura organizacional, que trará conteúdo rico não apenas para a empresa, mas também para o mercado, e tudo isso acontecerá nesta janela de dois anos”, complementa.

Barbon ressalta que, para assumir o novo cargo, acompanhou um processo de mudança de cultura na empresa, caminhando para a descentralização e o equilíbrio estratégico alcançados, além de ele mesmo estudar e compreender profundamente o mercado e costumes locais, o que deverá contribuir bastante para os avanços planejados pela companhia.

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