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A pesquisa retrata alguns dos sérios desafios enfrentados pelas equipes de cibersegurança na hora de detectar e responder a ameaças. Para ter uma ideia, as organizações com mais de 10 mil funcionários chegam a ter uma média de 46 ferramentas de monitoramento instaladas.
Metade (51%) dos entrevistados ouvidos alegou não usar mais algumas dessas ferramentas por razões que incluem:
• Falta de integração (42%)
• Falta de profissionais qualificados (39%)
• Dificuldade em entender como operacionalizá-las (38%)
• Desatualização (37%)
• Falta de confiança nelas (20%)
Os custos destes desafios são altos: os entrevistados disseram que suas organizações podem perder mais de US$ 235 mil se, por algum incidente, caírem na GDPR (General Data Protection Regulation), em português, Regulamentação Geral de Proteção de Dados, vigente na União Europeia.
A pesquisa aponta que 92% dos entrevistados têm considerado a terceirização dos serviços gerenciados de detecção e resposta. As ofertas baseadas em serviços geralmente ajudam a superar os desafios internos de capacitação ao proverem uma versão unificada do cenário, aprimorando a resposta a incidentes.
O estudo foi realizado a partir de entrevistas com 2.303 tomadores de decisão de segurança de TI de 21 países, incluindo: líderes que dirigem equipes SOC (85%) e aqueles que gerenciam SecOps de dentro equipes de segurança de TI (15%). Todos os ouvidos fazem parte de empresas com mais de 250 funcionários.
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