DeclÃnio do dólar americano causou aumentos de câmbio que são a principal razão para este forte crescimento, informa John-David Lovelock, Presidente de Pesquisas da consultoria.
Nova pesquisa do Gartner estima que os gastos com TI no mundo devem totalizar US$ 3,7 trilhões em 2018, representando um aumento de 6,2% em relação a 2017. O declÃnio do dólar americano causou aumentos de câmbio que são a principal razão para este forte crescimento, informa John-David Lovelock, Presidente de Pesquisas da consultoria.
Segundo ele, essa é a maior taxa de crescimento anual que o Gartner estimou desde 2007 e poderia ser um sinal de um novo ciclo de crescimento de TI. O analista afirma que os gastos com TI no mundo estão aumentando nos nÃveis esperados e estão alinhados com o crescimento econômico global previsto.
Os gastos com software corporativo devem apresentar o maior crescimento em 2018, com um aumento de 11,1%. A não ser que haja alguma disrupção, espera-se que a indústria de software continue a capitalizar a evolução do negócios digitais. Espera-se que os gastos com aplicativos continuem subindo até 2019, e os programas de infraestrutura também continuarão a crescer, impulsionados por iniciativas de modernização.
Mesmo com um ótimo resultado em 2017, os gastos mundiais em sistemas de Data Center estão previstos para crescer 3,7% em 2018, diminuindo 6,3% de crescimento em 2017. As perspectivas de longo prazo continuam a apresentar desafios, particularmente para o segmento de armazenamento.
A força no final de 2017 foi impulsionada principalmente pela falta de componentes para componentes de memória, e os preços aumentaram a um ritmo maior do que o esperado anteriormente. Considerando o ritmo anterior, era esperado que a escassez de componentes diminuÃsse em 2018, espera-se que a escassez continue ao longo do ano, com a oferta que não diminuirá até o final do ano.
Em relação aos gastos mundiais para dispositivos como PCs, tablets, mobiles e celulares, a previsão é crescer em 2018, atingindo US$ 706 bilhões, um aumento de 6,6% em relação a 2017. “O mercado de dispositivos continua a ver dinâmicas duplas. Alguns usuários estão se contendo de comprar, e aqueles que estão comprando estão fazendo isso, em média, a preços mais altos”, diz Lovelock.